Segundo o presidente da CIFAT, Komla Mawuko Gozan, em comparação com o ano passado, onde o país produziu 22.000 t de castanha, a produção deste ano aumentou cerca de 14%. Comparando ainda com 2017, onde a produção foi de 15.000 t, Gozan acrescentou que o setor está tendo um bom desempenho.
Do resultado esperado para a safra em andamento, 7.000 t devem ser processadas antes da exportação. Em relação ao processamento, as autoridades definiram o valor do imposto sobre a exportação da castanha processada em XOF 5/ kg (R$ 0,04/kg), contra XOF 40/ kg (R$ O,33/kg) para a castanha in natura. Além desta medida, que visa promover o processamento local, o chefe da CIFAT afirmou que foi decidido que nenhuma castanha deixará as áreas de produção durante um período específico, para garantir que as unidades de processamento obtenham volumes suficientes antes da exportação.
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