Uma provável explicação para isto, esteja no reduzido (e atual) número de grandes potenciais compradores na indústria e na dificuldade dos produtores fazerem a sua castanha chegar diretamente a estes, o que estimula a atuação de atravessadores, fazendo com que esse preço seja facilmente controlável. Agregado a isso, tem-se ainda o alto custo de produção, em especial mão de obra, e a baixa qualidade da castanha produzida no país."
O texto acima faz parte do artigo escrito por Alderito Oliveira, Diretor Financeiro do Instituto Caju Brasil, com o título "Castanha, amêndoa e preços: uma difícil equação" e está na última edição do Boletim ICB - o agronegócio caju em números. Quer ler o conteúdo na integra? Clique aqui e tenha acesso a informação de qualidade sobre o agronegócio caju no Brasil e no mundo.
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