A longo prazo, é provável que a Índia processe e consuma mais, de acordo com K Prakash Rao, MD da Kalbavi Cajus. Mas ele não compartilha o mesmo nível de otimismo em relação à exportação. As exportações de ACC da Índia caíram nos últimos anos com a intensa concorrência do Vietnã.
O Vietnã tem dominado a arena global do negócio caju, já que o país pode vender mais barato, mantendo o custo baixo por meio do processamento mecanizado. O ponto fraco é que o país praticamente não tem consumo doméstico, o que põe em cheque a sustentabilidade uma atividade que baseia-se apenas nas exportações, especialmente diante de crises como a vivenciada atualmente com o coronavirus.
Lições para o negócio caju no Brasil, especialmente no tocante ao estímulo do consumo interno. Tecla, aliás, que temos batido constantemente neste Blog.
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