Fundamental, para isso, a implementação de políticas públicas que contemplem novos investimentos no setor, facilitem o acesso dos cajucultores às novas tecnologias, fortalecendo o sistema de assistência técnica e extensão rural, aportem mais recursos para a pesquisa e desenvolvimento direcionada à toda cadeia de valor e priorizem linhas de crédito específicas que fomentem a mecanização das atividades agrícolas, especialmente as relacionadas a colheita da castanha.
A organização dos cajucultores é outro ponto chave neste processo. É imperioso que os produtores se organizem sob as mais diversas formas para se fortalecerem e tornarem-se competitivos. Daí pra frente é um pequeno passo para se transformarem em empreendedores.
É um sonho? Pode ser. Mas enquanto isto não acontecer, a cajucultura brasileira continuará marcando passo em torno de baixas produtividades, perda de competitividade, baixos preços e não remuneração da atividade. Já passou da hora de acordar.
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