Segundo RK Bhoodes, presidente da CEPCI, "atualmente, grandes volumes de amêndoas semi-acabadas são despejados na Índia sob o regime de autorização prévia e preferência tarifária, isenta de impostos dos países africanos, fazendo uso de incentivos à exportação e redução de impostos e taxas nos países de origem. Isso tem tornado o processamento de castanha na Índia totalmente inviável. "
A indústria indiana de processamento de castanha atravessa uma crise sem precedentes, cujas exportações registram um declínio de 43,19% em volume e 48,52% em valor em 2017-2018. Tal declínio é associado a um aumento na importação de amêndoas. Para se ter uma ideia, apenas 50% da demanda doméstica é atendida pela Índia e o restante é importado de países africanos.
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