Repercutindo entre os leitores do Blog a postagem "Cajuína made in África". Destaco aqui dois comentários bem interessantes.
Para Fábio Paiva, pesquisador da Embrapa e grande conhecedor da cajucultura africana, "o consumo do pedúnculo do caju, que sempre foi um diferencial da cajucultura brasileira, está conquistando novos espaços em diversas formas como sucos, bebidas fermentadas e até destiladas além do consumo in natura. Na África, Índia, Vietnam, Tailândia e Malásia a fabricação de produtos do pedúnculo já é uma realidade. Pouco a pouco esses produtos conquistam espaço no mercado e disso ninguém duvida".
Ainda sobre o assunto, o cajucultor e produtor de cajuína piauiense Josenildo Lacerda acredita que "essa expansão será muito rápida, especialmente no mercado chinês, pelas inúmeras qualidades alimentares da cajuína". Josenildo acrescenta que em âmbito nacional "precisamos desenvolver o mercado, que ainda é incipiente. Enquanto estamos beirando a casa dos 100 litros per capita de refrigerante por ano, todos os sucos juntos, não chegam a 3 litros".
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