Terminou no último sábado em Nova Dheli, na Índia, a 6ª edição do 'Kaju India 2019. O evento foi promovido pelo Conselho de Promoção de Exportação de Caju da Índia (CEPCI) e teve como um dos principais objetivos discutir a revitalização da cajucultura indiana.
Durante três dias, o evento reuniu todo o espectro da Indústria Global do Caju - compradores, vendedores, processadores e provedores de serviços auxiliares e de suporte em todo o mundo.
O tema do evento global foi "Caju Indiano - O Superalimento" e serviu também para comemorar o centésimo ano de exportação de castanha de caju pela ìndia.
A falta de modernização e os altos salários estão tornando as exportações indianas não competitivas, já que o custo de processamento é menor em outros países exportadores. O imposto de importação, juntamente com esses altos custos, tem um impacto negativo na indústria, dizem os especialistas.
Por sua vez, o aumento na importação de amêndoas de castanha de caju acabadas e semi-acabadas de baixa qualidade de países concorrentes é a mais recente e séria ameaça aos processadores de castanha indianos.
A Índia é o maior consumidor de amêndoa de castanha de caju do mundo. Enquanto 70% da produção é consumida na Índia, o restante é exportada.
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