
Um porta voz do governo afirmou que "O caju pode ser usado para produzir etanol após a fermentação e ser usado como combustível para automóveis. Além disso, a torta de caju é matéria-prima para a produção de GNV, biogás, ração e itens de confeitaria". Em dois projetos piloto em Ratnagiri e Sindhudurg, o governo avaliará a viabilidade econômica do etanol e do GNV e a sua produção comercial.
Harish Kamble, promotor da indústria de castanha de caju Swami Samarth, estimou que o estado pode produzir 450 mil litros de etanol a partir de 2,2 milhões de toneladas de caju por ano. No entanto, ele disse que o estudo ainda está em andamento para estimar a produção de GNV a partir da torta de caju.
Kamble disse que, devido à falta de instalações de processamento, o caju é desperdiçado a cada ano. "A produção comercial de etanol e GNV ajudará os produtores locais e, assim, transformará a economia da região de Konkan", acrescentou (Traduzido do artigo de Sanjay Jog/Daily News and Analysis, Mumbai).
No Brasil já existem vários estudos sobre o tema, conforme pode ser verificado em alguns dos trabalhos listados nos seguintes links: Etanol de caju, Etanol a partir de caju, Etanol de segunda geração.
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