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A Associação dos Processadores de Castanha de Gana (ACPG) definiu um plano estratégico de cinco anos para renovar os pequenos e médios negócios de processamento de castanha em Gana para aproveitar o potencial sócio-econômico da cajucultura.
Como parte desse plano estratégico, a ACPG espera aumentar o volume processado da castanha de caju ganesa de 12.000 toneladas para 80.000 toneladas até 2023. O plano também se concentra na maximização do uso das capacidade de processamento instalada de 10% para 75%. Isso levará à criação de mais de 10.000 empregos diretos e indiretos no setor do caju, especialmente para as mulheres nas áreas rurais.
Produção em crescimento
A produção de castanha em Gana está crescendo. Atualmente mais de 75.000 agricultores cultivam o cajueiro no país em oito das dez regiões. No entanto, a agregação de valor ao produto deixa a desejar. Com uma capacidade instalada de processamento de 65.000 toneladas, os processadores ganenses poderiam processar quase o volume total de produção do país, mas, na realidade, menos de dez por cento da castanha produzida em Gana são processadas localmente. Isso se deve ao fato de que apenas duas das 13 empresas processadoras estão em funcionamento.
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