Concentrada basicamente no Nordeste, a cajucultura brasileira embora possua elevada importância socioeconômica para o semiárido por gerar postos de trabalho e renda na época mais seca do ano. vem apresentando sinais de declínio, com baixa produtividade e lucratividade, situação agravada pelo longo período de estiagem no Nordeste entre 2012 e 2016. Para piorar a situação, a ocorrência de pragas e doenças tem contribuído não apenas para a frustração de safra, mas também para a morte de pomares com idade avançada. Em consequência, a produção brasileira de castanha-de-caju consegue atender apenas um quarto da demanda das indústrias de processamento.
Para 2019 a expectativa é a de um novo período de estiagem. A cajucultura de sequeiro sobreviverá como atividade econômica?
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