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Um trecho do livro: “Nenhuma outra árvore existe de ecologia equivalente pela extensão à do cajueiro. Transcende da ambiência fitogeográfica. É como se escapasse do seu para um reino de humanidade e, aí, como os ramos em laço, fizesse a simbiose das espécies. Planta e criaturas humanas desenvolvem-se juntas numa interdependência fraternal, embora as clareiras guardem, muitas vezes, vestígios da repetição do episódio de Abel e Caim”. Edição da Companhia Editora de Pernambuco (CEPE), 196 páginas. Leitura obrigatória para quem é apaixonado pela cajucultura.
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