
Em causa esteve o preço anunciado pelo Presidente em março na cerimônia de lançamento da campanha, onde o chefe de Estado pediu aos produtores para não venderem a castanha de caju a menos de 1000 francos cfa (1,5 euros), o que afastou exportadores e intermediários.
O Fundo Monetário Internacional, que tem alertado as autoridades guineenses para a necessidade de diversificar a economia, demasiado dependente da castanha de caju, iniciou esta semana uma visita de trabalho no âmbito da sexta avaliação ao Programa de Crédito Alargado, que foi prolongado por mais um ano, até 2019.
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