Em termos mundiais, a produção de amêndoa de castanha de caju (ACC) é liderada pelo Vietnã e Índia. As exportações de ACC da Índia, que sofreram um declínio nos últimos cinco anos em virtude da intensa competição com o Vietnã, deverão crescer 5% este ano.
Em 2012, as exportações da Índia ficaram em 1,02 milhão de toneladas, com 27% de participação de mercado, comparado a 58% do Vietnã. Ao mesmo tempo que o marketshare da Índia começou a declinar e as exportações indianas caíram para 3% anuais entre 2012 e 2017, as exportações do Vietnã cresceram durante o mesmo período. Para ilustrar, em 2017 a participação, da Índia foi de 19% das exportações globais, com 88.000 toneladas, enquanto a do Vietnã foi de 74%.
Para competir com o Vietnã, o governo indiano irá incentivar a mecanização no setor de processamento por meio de incentivos, bem como aumentar a produção de castanha através de variedades de plantas de alto rendimento.
Em termos de consumo de ACC, a Índia registrou um crescimento mais forte que o resto do mundo e é o maior mercado de amêndoas de castanha de caju, apoiado por seu uso em doces e salgadinhos tradicionais. A expectativa é a de que o consumo doméstico cresça de 6% a 8% este ano.
Em 2012, as exportações da Índia ficaram em 1,02 milhão de toneladas, com 27% de participação de mercado, comparado a 58% do Vietnã. Ao mesmo tempo que o marketshare da Índia começou a declinar e as exportações indianas caíram para 3% anuais entre 2012 e 2017, as exportações do Vietnã cresceram durante o mesmo período. Para ilustrar, em 2017 a participação, da Índia foi de 19% das exportações globais, com 88.000 toneladas, enquanto a do Vietnã foi de 74%.
Para competir com o Vietnã, o governo indiano irá incentivar a mecanização no setor de processamento por meio de incentivos, bem como aumentar a produção de castanha através de variedades de plantas de alto rendimento.
Em termos de consumo de ACC, a Índia registrou um crescimento mais forte que o resto do mundo e é o maior mercado de amêndoas de castanha de caju, apoiado por seu uso em doces e salgadinhos tradicionais. A expectativa é a de que o consumo doméstico cresça de 6% a 8% este ano.
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