Estudo publicado pelo BNB/Etene, de autoria de Fátima Vidal, assinala que dentre os maiores produtores de caju da Região, o Ceará, aparentemente, foi o onde ocorreu o menor percentual de mortes de plantas de cajueiro entre 2011 e
2016, pois apresentou a menor redução de área com 26 mil hectares. Porém, a perda da área total com cajueiro no Estado não é muito
maior porque parte do cajueiral perdido vem sendo substituído por novos
plantios de cajueiro anão precoce. Enquanto a área com cajueiro comum foi reduzida quase que continuamente entre 2012 e 2017, totalizando
quase 66 mil hectares a menos nesse período, a área com
cajueiro anão teve um incremento de 31 mil hectares, chegando a 101.191
hectares em 2017.
Em 2012, o cajueiro comum ocupava 82,0% da área cultivada com a
cultura no Ceará; em 2017, esse percentual caiu para 70,0%. Devido o incremento
da área plantada e da maior produtividade, o cajueiro anão no
Ceará já produz um volume de castanha superior ao cajueiro comum.
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