Artigo de Luiz Gonzaga (Rio Grande do Norte)
(As fortes estiagens verificadas no estado do Rio Grande do Norte irão refletir na produção de castanha-de-caju da safra 2012/2013, que começa a ser colhida a partir do mês de setembro próximo.
Em anos normais de safra, a produção do Rio Grande do Norte atinge, em média, 42.000 toneladas de castanha-de-caju in natura. Na safra de 2010/2011, por causa das condições climáticas adversas, a produção caiu para 26.000. Isso obrigou as indústrias a importar, durante aquele período, a matéria-prima da África.
Na Região Oeste, importante produtora de castanha-de-caju do estado, choveu apenas 342 mm até o mês de abril, quando em situações normais as chuvas chegam a acumular mais de 800 mm no mesmo período.
A adversidade climática deste ano leva o setor agrícola potiguar a projetar que o Rio Grande do Norte enfrentará uma das piores secas dos últimos 30 anos. Essa situação vem preocupando a cadeia produtiva da cajucultura, sobretudo com relação à oferta do produto, uma vez que o estado conta com uma capacidade de beneficiamento de 68.200 toneladas e teme pela ociosidade do parque industrial.
Para atenuar essa situação, as indústrias potiguares já estão formalizando contratos com os países africanos para importar castanha-de-caju in natura, visando suprir parcialmente o déficit da produção do Rio Grande do Norte.
Está provado que o estado precisa avançar no uso de tecnologia para produzir alimentos por meio do processo de irrigação!
(As fortes estiagens verificadas no estado do Rio Grande do Norte irão refletir na produção de castanha-de-caju da safra 2012/2013, que começa a ser colhida a partir do mês de setembro próximo.
Em anos normais de safra, a produção do Rio Grande do Norte atinge, em média, 42.000 toneladas de castanha-de-caju in natura. Na safra de 2010/2011, por causa das condições climáticas adversas, a produção caiu para 26.000. Isso obrigou as indústrias a importar, durante aquele período, a matéria-prima da África.
Na Região Oeste, importante produtora de castanha-de-caju do estado, choveu apenas 342 mm até o mês de abril, quando em situações normais as chuvas chegam a acumular mais de 800 mm no mesmo período.
A adversidade climática deste ano leva o setor agrícola potiguar a projetar que o Rio Grande do Norte enfrentará uma das piores secas dos últimos 30 anos. Essa situação vem preocupando a cadeia produtiva da cajucultura, sobretudo com relação à oferta do produto, uma vez que o estado conta com uma capacidade de beneficiamento de 68.200 toneladas e teme pela ociosidade do parque industrial.
Para atenuar essa situação, as indústrias potiguares já estão formalizando contratos com os países africanos para importar castanha-de-caju in natura, visando suprir parcialmente o déficit da produção do Rio Grande do Norte.
Está provado que o estado precisa avançar no uso de tecnologia para produzir alimentos por meio do processo de irrigação!
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