Sobre o momento atual, o presidente do Sindicaju, Lúcio Carneiro, explica que a questão é complexa e envolve vários fatores. Destaca que as empresas fizeram planejamentos distintos até se concretizar o negócio da importação da África autorizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
"Estou olhando o próximo ciclo. Esses navios que estão chegando são para emendar com a safra do Piauí que entra em setembro", completa, enfatizando que a castanha que está chegando é para abastecer o parque industrial em junho, julho e agosto. Confirma que quando a nova safra tiver início, vai haver um novo ciclo de admissões e a prioridade é admitir as pessoas que têm qualificação e experiência no setor.
Afirma que várias companhias nesse período ficaram só com pessoal para manutenção e torrefação (da amêndoa crua em estoque) para atender as marcas destinadas ao mercado interno. O presidente do Sindicaju comenta que quem tinha muitas vendas de outubro do ano passado até abril deste ano rodou com a capacidade máxima para atender aos pedidos. "Mas quem tinha menos venda e diante da safra pequena pode reduzir lá atrás, porque ele ia vender de acordo com o que produzisse", observa.(Fonte: Jornal O Povo)
"Estou olhando o próximo ciclo. Esses navios que estão chegando são para emendar com a safra do Piauí que entra em setembro", completa, enfatizando que a castanha que está chegando é para abastecer o parque industrial em junho, julho e agosto. Confirma que quando a nova safra tiver início, vai haver um novo ciclo de admissões e a prioridade é admitir as pessoas que têm qualificação e experiência no setor.
Afirma que várias companhias nesse período ficaram só com pessoal para manutenção e torrefação (da amêndoa crua em estoque) para atender as marcas destinadas ao mercado interno. O presidente do Sindicaju comenta que quem tinha muitas vendas de outubro do ano passado até abril deste ano rodou com a capacidade máxima para atender aos pedidos. "Mas quem tinha menos venda e diante da safra pequena pode reduzir lá atrás, porque ele ia vender de acordo com o que produzisse", observa.(Fonte: Jornal O Povo)
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