Unidades ajudam a incrementar produção

A instalação da minifábrica representa uma série de benefícios para pequenos produtores de castanha de caju das regiões contempladas. Além de agregar valor ao produto, já que normalmente o valor da castanha in natura sobe cerca de 20% depois de processada, a operação das máquinas responsáveis pelo corte do produto incrementa a produção. No caso da unidade de Campo Grande, a capacidade de beneficiamento é de até 25 toneladas ao mês. Há ganhos sociais, uma vez que o empreendimento abre 35 novos postos de trabalho na cadeia produtiva.
Sem as parcerias, o projeto de minifábricas de beneficiamento de castanha não seria uma realidade no Rio Grande do Norte. “A conjunção de forças no sentido de proporcionar melhorias econômicas e na vida de cada cidadão inserido neste projeto é importantíssima. Cada um com suas responsabilidades, conseguimos obter respostas bem positivas. O resultado é que tudo converge na direção do desenvolvimento”, diz o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jorge Streit. Para a construção da unidade de Campo Grande foi investido um total de R$ 300 mil, através dos recursos obtidos junto à Fundação Banco do Brasil.

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