O excelente período invernoso deverá projetar uma produção de caju acima do esperado. Assim pensa o presidente da Cooperativa de Produtores de Novo Pingos (Coopingos), instalada no projeto de assentamento rural com sede no município do Assú, dirigente comunitário Manuel Cristiano da Cunha.
"Com relação à produção de castanha de caju em 2011, esperamos que seja muito produtiva por conta do excelente inverno que tem sido registrado e toda a região", declarou.
A entidade atua na produção e beneficiamento da castanha do caju e é financiada por instituições tais como a Fundação Banco do Brasil (FBB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Conforme declarações do dirigente cooperativista, o volume de chuvas registrado no projeto de assentamento rural e imediações já deve ter registrado um acúmulo pluviométrico de 900 a 1.000 milímetros.
"De acordo com estudos científicos, para que tenha uma boa safra o cajueiro necessita apenas de um inverno de até 600 milímetros", observou Manuel Cristiano.
Ele frisou que a plantação de caju da comunidade já começa a florescer e, diante deste cenário, acredita que a colheita da safra deste ano poderá inclusive ser antecipada. "Em alguns lugares, como no estado do Piauí, a safra foi antecipada em dois meses do período normal", acrescentou o presidente da Coopingos.
Ele salientou que, caso este prenúncio se confirme, a colheita em Novo Pingos poderá ocorrer entre os meses de junho e julho próximos.
Até lá a atividade na cooperativa está paralisada. Manuel Cristiano justificou que a inércia deve-se à completa ausência de matéria-prima. A entidade beneficia direta e indiretamente 56 famílias de colonos rurais residentes no projeto de assentamento rural que atuam na produção do caju. A mão de obra oficial da cooperativa é constituída de 20 trabalhadores da própria comunidade. (O Mossoroense)
"Com relação à produção de castanha de caju em 2011, esperamos que seja muito produtiva por conta do excelente inverno que tem sido registrado e toda a região", declarou.
A entidade atua na produção e beneficiamento da castanha do caju e é financiada por instituições tais como a Fundação Banco do Brasil (FBB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Conforme declarações do dirigente cooperativista, o volume de chuvas registrado no projeto de assentamento rural e imediações já deve ter registrado um acúmulo pluviométrico de 900 a 1.000 milímetros.
"De acordo com estudos científicos, para que tenha uma boa safra o cajueiro necessita apenas de um inverno de até 600 milímetros", observou Manuel Cristiano.
Ele frisou que a plantação de caju da comunidade já começa a florescer e, diante deste cenário, acredita que a colheita da safra deste ano poderá inclusive ser antecipada. "Em alguns lugares, como no estado do Piauí, a safra foi antecipada em dois meses do período normal", acrescentou o presidente da Coopingos.
Ele salientou que, caso este prenúncio se confirme, a colheita em Novo Pingos poderá ocorrer entre os meses de junho e julho próximos.
Até lá a atividade na cooperativa está paralisada. Manuel Cristiano justificou que a inércia deve-se à completa ausência de matéria-prima. A entidade beneficia direta e indiretamente 56 famílias de colonos rurais residentes no projeto de assentamento rural que atuam na produção do caju. A mão de obra oficial da cooperativa é constituída de 20 trabalhadores da própria comunidade. (O Mossoroense)
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