Os produtores de cajú no distrito do Gilé, norte da província central da Zambézia (Moçambique), já começam a sorrir pelo fato de venderem o quilo da castanha ao preço de 35 meticais (um dólar equivale a cerca de 31,5 meticais), que supera de longe o valor de referência, de seis meticais, estabelecidos pelo Governo moçambicano.
Teresa Mauaie, administradora do distrito, diz que, atualmente, regista-se um enorme entusiasmo por parte da população no sentido de incrementar os níveis de produção da castanha de caju, fato que se evidencia pela intensa corrida na aquisição de mudas para o fomento da cultura.
Segundo Mauaie, citada pelo jornal “Diário de Moçambique”, no ano passado a comercialização da castanha de caju atingiu 3.755 toneladas, mas Governo espera alcançar cerca de 4.100 toneladas no fim da presente safra.
O número de beneficiários de mudas subiu de 1.632 registados em 2009, para 3.546 em 2010 e, segundo a administradora, registra-se um interesse crescente pela cultura, razão pela qual o governo decidiu fazer mais investimentos em viveiros, para multiplicar os índices de produção de mudas no distrito.
O distrito de Gilé está apostado em fomentar ainda mais a cultura do caju e, para o efeito, já se encontra em fase de implementação um plano para a produção de 50 mil mudas, das quais foram concretizadas 35.900 e distribuídas aos grandes produtores.
Teresa Mauaie explicou que, em 2009, os níveis de produção desta cultura de rendimento não foram para além de 779 toneladas, com o preço a girar em torno dos cinco a 12 meticais na fase de maior demanda. (AIM)
Segundo Mauaie, citada pelo jornal “Diário de Moçambique”, no ano passado a comercialização da castanha de caju atingiu 3.755 toneladas, mas Governo espera alcançar cerca de 4.100 toneladas no fim da presente safra.
O número de beneficiários de mudas subiu de 1.632 registados em 2009, para 3.546 em 2010 e, segundo a administradora, registra-se um interesse crescente pela cultura, razão pela qual o governo decidiu fazer mais investimentos em viveiros, para multiplicar os índices de produção de mudas no distrito.
O distrito de Gilé está apostado em fomentar ainda mais a cultura do caju e, para o efeito, já se encontra em fase de implementação um plano para a produção de 50 mil mudas, das quais foram concretizadas 35.900 e distribuídas aos grandes produtores.
Teresa Mauaie explicou que, em 2009, os níveis de produção desta cultura de rendimento não foram para além de 779 toneladas, com o preço a girar em torno dos cinco a 12 meticais na fase de maior demanda. (AIM)
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