O Brasil quer incentivar a produção de biocombustíveis nos países da África Ocidental através de estudos e angariação de financiamentos de produção, afirmou em Bissau o embaixador Jorge Geraldo Kadri. O diplomata brasileiro acha, contudo, que o país tem potencialidades enormes para a produção de biocombustíveis, a partir da terra hoje não aproveitada para o cultivo de alimentos e também a partir da polpa do caju, principal produto de exportação da Guiné-Bissau.
No ano passado, a Guiné-Bissau exportou cerca de 140 mil toneladas da castanha do caju. "Mas, evidentemente a Guiné-Bissau tem que fazer o seu balanço se deve ou não avançar para a produção de biodisel", afirmou Geraldo Kadri.
No ano passado, a Guiné-Bissau exportou cerca de 140 mil toneladas da castanha do caju. "Mas, evidentemente a Guiné-Bissau tem que fazer o seu balanço se deve ou não avançar para a produção de biodisel", afirmou Geraldo Kadri.
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