A Região do Cariri tem potencial para o cultivo do caju, mas – estranhamente, chega a importar o produto do Piauí. Com o projeto de renovação de copa do cajueiro, a produtividade aumentou, mas parte da safra ainda é desperdiçada. Em uma visita ao assentamento Jenipapo, no Crato, no sul do Ceará, o Nordeste Rural constatou desperdícios em uma das maiores áreas de produção de caju da região.
O assentamento, a 580 quilômetros de Fortaleza, tem 70 hectares. As 12 famílias do local moram em casas de tijolo, criam animais e cultivam de tudo um pouco. Nesta época do ano, a safra é de caju. O fruto dá um colorido à paisagem. A maioria das árvores é nativa. Uma das variedades é o cajueiro “faga 11″, desenvolvido para a indústria.
Em 2006, a área foi renovada pelo projeto substituição de copa, como mostrou, em reportagem, o Nordeste Rural/Globo Rural. Três anos depois, a produtividade melhorou, mas o aproveitamento do caju, ainda deixa a desejar. Com tanta fartura, parte da safra de caju acaba em desperdício. No local, moradores retiraram a castanha e o pendúnculo ficou no solo. Sem a castanha e o pendúnculo, os frutos podem ser aproveitados apenas pelas ovelhas e o gado.
Além de suco, refrigerante e doce, do caju pode ser feita a carne, que permite a criação de diversos pratos. O caju ajuda no combate ao reumatismo e a eczemas da pele. O óleo da castanha é considerado antisséptico, já que limpa e cicatriza feridas, além de ser indicado no combate a vermes. (Programa Nordeste Rural de ontem)
O assentamento, a 580 quilômetros de Fortaleza, tem 70 hectares. As 12 famílias do local moram em casas de tijolo, criam animais e cultivam de tudo um pouco. Nesta época do ano, a safra é de caju. O fruto dá um colorido à paisagem. A maioria das árvores é nativa. Uma das variedades é o cajueiro “faga 11″, desenvolvido para a indústria.
Em 2006, a área foi renovada pelo projeto substituição de copa, como mostrou, em reportagem, o Nordeste Rural/Globo Rural. Três anos depois, a produtividade melhorou, mas o aproveitamento do caju, ainda deixa a desejar. Com tanta fartura, parte da safra de caju acaba em desperdício. No local, moradores retiraram a castanha e o pendúnculo ficou no solo. Sem a castanha e o pendúnculo, os frutos podem ser aproveitados apenas pelas ovelhas e o gado.
Além de suco, refrigerante e doce, do caju pode ser feita a carne, que permite a criação de diversos pratos. O caju ajuda no combate ao reumatismo e a eczemas da pele. O óleo da castanha é considerado antisséptico, já que limpa e cicatriza feridas, além de ser indicado no combate a vermes. (Programa Nordeste Rural de ontem)
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