Agricultores do município de Serra Branca, no Cariri Paraibano, estão utilizando a castanha para gerar uma renda extra, com a ajuda da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), através do Programa de Estudos e Ações para o Semi Árido (Peasa). Trata-se de um trabalho de extensão e beneficiamento com o objetivo de ampliar o leque de negócios utilizando a castanha e torná-la um produto com nível de exportação.
O processamento de castanha de caju é feito por um grupo de 21 famílias, envolvendo mais de 100 pessoas da Associação Comunitária Duas Serras, que estão produzindo castanha de caju cozida e torrada para comercialização. A produção mensal é de, aproximadamente, 130 quilos de castanha.
Cada associado trabalha dois dias por semana e ganha em torno de R$ 80 por mês, somente com o que é vendido nos pequenos estabelecimentos do município e de cidades circunvizinhas. O Peasa trabalha novos rótulos e embalagens para tornar o produto mais atrativo no mercado consumidor. A proposta é de inserir a castanha de caju de Duas Serras no catálogo de produtos do Cariri paraibano, de divulgação nacional.
O processamento de castanha de caju é feito por um grupo de 21 famílias, envolvendo mais de 100 pessoas da Associação Comunitária Duas Serras, que estão produzindo castanha de caju cozida e torrada para comercialização. A produção mensal é de, aproximadamente, 130 quilos de castanha.
Cada associado trabalha dois dias por semana e ganha em torno de R$ 80 por mês, somente com o que é vendido nos pequenos estabelecimentos do município e de cidades circunvizinhas. O Peasa trabalha novos rótulos e embalagens para tornar o produto mais atrativo no mercado consumidor. A proposta é de inserir a castanha de caju de Duas Serras no catálogo de produtos do Cariri paraibano, de divulgação nacional.
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