O óleo de castanha de caju pode ser matéria-prima para a síntese da lasiodiplodina, substância já conhecida por atuar contra a leucemia (câncer de sangue). Cientistas do Laboratório de Pesquisa e Ensino em Síntese Orgânica da Universidade de Brasília (UnB) estão em fase final dos estudos sobre a extração da substância a partir de um tipo de ácido, o anacárdico, encontrado no óleo.
Como o cajueiro é abundante no Brasil, em especial na Caatinga, o óleo da castanha pode se tornar uma fonte mais barata e mais simples para a obtenção da lasiodiplodina, sintetizada geralmente a partir de substâncias químicas industrializadas. Além desta utilidade, duas outras substâncias estão sendo estudadas: uma para desenvolver um filtro solar e outra para a obtenção de um análogo do ácido salicílico, substância da qual é feita a aspirina. Para acessar a íntegra deste artigo clique em "Chave para o Século XXI: Caju x Câncer", de João Paulo Capobianco.
Como o cajueiro é abundante no Brasil, em especial na Caatinga, o óleo da castanha pode se tornar uma fonte mais barata e mais simples para a obtenção da lasiodiplodina, sintetizada geralmente a partir de substâncias químicas industrializadas. Além desta utilidade, duas outras substâncias estão sendo estudadas: uma para desenvolver um filtro solar e outra para a obtenção de um análogo do ácido salicílico, substância da qual é feita a aspirina. Para acessar a íntegra deste artigo clique em "Chave para o Século XXI: Caju x Câncer", de João Paulo Capobianco.
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