De acordo com a Vinacas (Vietname Cashew Association), em 2007 cerca de 200 indústrias processaram mais de 600 mil toneladas de castanha in natura para produzirem 153 mil toneladas de ACC de todos os tipos, 20,6% superior ao ano de 2006.
Os vinte exportadores de ACC do país compartilharam receitas superiores a U$ 650 milhões. Nesse ranking a Índia e o Brasil classificam-se em segundo e terceiro lugares.
No ano passado, Vietnã comercializou a ACC para 40 países e territórios. Os Estados Unidos constituíram o maior mercado, representando mais de 30% do volume total de exportações, 26% a mais do que em 2006. A ACC vietnamita também é consumida em grandes mercados como a China, Holanda, Austrália, Reino Unido e Alemanha.
Ainda segundo a VINACAS, "comparada com a Índia, que pretende promover o consumo local de ACC e enfrenta dificuldades com os recursos humanos, o Vietnã tem muitas outras vantagens, conseguindo exportar 98-99% da sua produção, o que assegura o sucesso da indústria local ".
Perspectivas e desafios
Os processadores vietnamitas preparam-se agora para conquistar o mercado chinês, o maior do mundo. O Vietnã não dispõe atualmente de ACC suficiente para atender a demanda do mercado chinês. O maior problema dos processadores locais é a escassez de matéria-prima. A expansão das áreas cultivadas com cajueiro no país não tem sido suficiente para atender a demanda, levando os processadores a importarem a matéria prima de outros países.
De acordo com a Vinacas, o imposto sobre importação de castanha in natura no Vietnã varia entre 5 e 7%, sendo de 0% na Índia, embora o país isente do imposto sobre a importação de matérias-primas, se o importador conseguir exportar 100% da castanha importada (sob a forma processada) dentro de 275 dias. Segundo aquela associação, dentro deste prazo é muito difícil para as empresas executarem corretamente as formalidades aduaneiras e fiscais para desfrutarem deste benefício, fazendo com que a maioria das empresas continuem pagando o imposto de importação. (Fonte: Lao Dong).
Os vinte exportadores de ACC do país compartilharam receitas superiores a U$ 650 milhões. Nesse ranking a Índia e o Brasil classificam-se em segundo e terceiro lugares.
No ano passado, Vietnã comercializou a ACC para 40 países e territórios. Os Estados Unidos constituíram o maior mercado, representando mais de 30% do volume total de exportações, 26% a mais do que em 2006. A ACC vietnamita também é consumida em grandes mercados como a China, Holanda, Austrália, Reino Unido e Alemanha.
Ainda segundo a VINACAS, "comparada com a Índia, que pretende promover o consumo local de ACC e enfrenta dificuldades com os recursos humanos, o Vietnã tem muitas outras vantagens, conseguindo exportar 98-99% da sua produção, o que assegura o sucesso da indústria local ".
Perspectivas e desafios
Os processadores vietnamitas preparam-se agora para conquistar o mercado chinês, o maior do mundo. O Vietnã não dispõe atualmente de ACC suficiente para atender a demanda do mercado chinês. O maior problema dos processadores locais é a escassez de matéria-prima. A expansão das áreas cultivadas com cajueiro no país não tem sido suficiente para atender a demanda, levando os processadores a importarem a matéria prima de outros países.
De acordo com a Vinacas, o imposto sobre importação de castanha in natura no Vietnã varia entre 5 e 7%, sendo de 0% na Índia, embora o país isente do imposto sobre a importação de matérias-primas, se o importador conseguir exportar 100% da castanha importada (sob a forma processada) dentro de 275 dias. Segundo aquela associação, dentro deste prazo é muito difícil para as empresas executarem corretamente as formalidades aduaneiras e fiscais para desfrutarem deste benefício, fazendo com que a maioria das empresas continuem pagando o imposto de importação. (Fonte: Lao Dong).
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