Os produtores Vietnamitas, que têm de pagar a 5 para 7,5 % de imposto sobre a importação de castanha in natura, estão trabalhando em desvantagem em relação aos concorrentes indianos, segundo o presidente em exercício da Vietnã Cashew Association (Vinacas), Nguyen Duc Thanh. "Este imposto aumenta os custos de produção e reduz a competitividade da indústria de processamento e exportação de caju ", diz.
Nos últimos 15 anos o Vietnã tem se classificado entre os maiores processadores e exportadores mundiais de amêndoa de castanha de caju (ACC), juntamente com a Índia, Brasil e alguns países africanos.
Na realidade, durante os últimos dois anos, o país empurrou a Índia para o segundo lugar, exportando 153 mil toneladas de ACC, no valor de U$ 650 milhões.
Segundo a Vinacas, como a associação é conhecida, os 200 exportadores do país processam anualmente cerca de 600 mil toneladas de castanha de caju, um terço das quais é importada de outros países (a Índia processa 700 mil toneladas). A Vinacas prevê que este ano os produtores locais enfrentarão uma concorrência acirrada com a indústria indiana na aquisição de matérias-prima considerando o aumento da demanda.
Nos últimos 15 anos o Vietnã tem se classificado entre os maiores processadores e exportadores mundiais de amêndoa de castanha de caju (ACC), juntamente com a Índia, Brasil e alguns países africanos.
Na realidade, durante os últimos dois anos, o país empurrou a Índia para o segundo lugar, exportando 153 mil toneladas de ACC, no valor de U$ 650 milhões.
Segundo a Vinacas, como a associação é conhecida, os 200 exportadores do país processam anualmente cerca de 600 mil toneladas de castanha de caju, um terço das quais é importada de outros países (a Índia processa 700 mil toneladas). A Vinacas prevê que este ano os produtores locais enfrentarão uma concorrência acirrada com a indústria indiana na aquisição de matérias-prima considerando o aumento da demanda.
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