Cajucultores da Bahia, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte reúnem-se nesta quinta e sexta-feira para troca de experiências. Trata-se do I Encontro de Cajucultores promovido pelo Sebrae e a Fundação Banco do Brasil. A idéia é reunir o público beneficiado pelo projeto de implantação e revitalização de minifábricas de castanha de caju desenvolvido nos quatro Estados. Para o encontro, realizado no Hotel Sol Bahia Atlântico, em Salvador, espera-se um público de 140 pessoas.
Além da troca de experiências sobre o projeto nas diversas localidades onde é desenvolvido, durante o encontro os produtores participarão de seminários. Entre os temas estão: mercado e cenários da cajucultura no Brasil; tratamento e aproveitamento de resíduos; produtos derivados do caju; boas práticas de fabricação; gestão do sistema e inter-relações entre minifábricas e centrais de comercialização.
Os quatro projetos atendem, no total, quase três mil produtores. Somente no Ceará, o maior produtor de castanhas do Brasil, 690 produtores são beneficiados. Nesse Estado, o projeto, que começou em 2005, já conta com dez minifábricas funcionando – quatro foram revitalizadas e seis construídas. Nessas fábricas é feito o processo de industrialização da castanha. Há também uma central, onde o produto é armazenado, embalado e comercializado. .
Para a safra deste ano, que começa a ser colhida em setembro, a expectativa é que os cajucultores trabalhem com até 90% da capacidade das minifábricas. Cada uma dessas unidades pode produzir até 200 toneladas de castanhas de caju. No ano passado, eles trabalharam com 40% da capacidade.
O segundo maior Estado brasileiro produtor de castanha é o Piauí. Lá, com o projeto, que também começou em 2005, foram desenvolvidas ações de gestão, capacitação gerencial, capacitação e consultoria tecnológica e capacitação de chão de fábrica para aproveitamento integral do caju. O Estado terá dez minifábricas para atender 700 produtores. Seis já estão funcionando. Na Bahia, o projeto começou em 2006 e está beneficiando 950 produtores em 21 municípios do nordeste do estado. Três minifábricas já estão construídas, e foi iniciada a construção de outras três. Neste Estado, o sustento dos produtores é baseado na agricultura familiar. No Rio Grande do Norte, o projeto teve início em 2004. Hoje, participam dele 600 produtores. Há uma central de comercialização e três minifábricas funcionando. A idéia é implantar ao todo dez fábricas no Estado e duas centrais. Além disso, pretende-se aumentar o número de produtores atendidos para 900 até o fim de 2009.(Da Agência Sebrae).
Além da troca de experiências sobre o projeto nas diversas localidades onde é desenvolvido, durante o encontro os produtores participarão de seminários. Entre os temas estão: mercado e cenários da cajucultura no Brasil; tratamento e aproveitamento de resíduos; produtos derivados do caju; boas práticas de fabricação; gestão do sistema e inter-relações entre minifábricas e centrais de comercialização.
Os quatro projetos atendem, no total, quase três mil produtores. Somente no Ceará, o maior produtor de castanhas do Brasil, 690 produtores são beneficiados. Nesse Estado, o projeto, que começou em 2005, já conta com dez minifábricas funcionando – quatro foram revitalizadas e seis construídas. Nessas fábricas é feito o processo de industrialização da castanha. Há também uma central, onde o produto é armazenado, embalado e comercializado. .
Para a safra deste ano, que começa a ser colhida em setembro, a expectativa é que os cajucultores trabalhem com até 90% da capacidade das minifábricas. Cada uma dessas unidades pode produzir até 200 toneladas de castanhas de caju. No ano passado, eles trabalharam com 40% da capacidade.
O segundo maior Estado brasileiro produtor de castanha é o Piauí. Lá, com o projeto, que também começou em 2005, foram desenvolvidas ações de gestão, capacitação gerencial, capacitação e consultoria tecnológica e capacitação de chão de fábrica para aproveitamento integral do caju. O Estado terá dez minifábricas para atender 700 produtores. Seis já estão funcionando. Na Bahia, o projeto começou em 2006 e está beneficiando 950 produtores em 21 municípios do nordeste do estado. Três minifábricas já estão construídas, e foi iniciada a construção de outras três. Neste Estado, o sustento dos produtores é baseado na agricultura familiar. No Rio Grande do Norte, o projeto teve início em 2004. Hoje, participam dele 600 produtores. Há uma central de comercialização e três minifábricas funcionando. A idéia é implantar ao todo dez fábricas no Estado e duas centrais. Além disso, pretende-se aumentar o número de produtores atendidos para 900 até o fim de 2009.(Da Agência Sebrae).
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