Castanha: controle das exportações

O Instituto Nacional do Caju de Moçambique pretende cumprir com rigor as regras para a exportação de castanha de caju in natura pelo porto de Maputo a fim ter o controle da quantidade do produto que deixa o país por via marítima. As regras já existem e foram publicadas através de decreto, que estabelece que todas as exportações de castanha de caju não-processada têm de ser pesadas em balanças do Incaju e os técnicos do instituto têm de estar presentes a fim de certificar a quantidade e a qualidade. O Incaju estima que 15 mil t de castanha de caju serão exportadas para a Índia pelo porto de Nacala, mas desconhecem os números reais para o porto de Maputo. Das 75 mil t que serão adquiridas aos produtores na safra 2006/2007, entre 25 mil e 30 mil serão processadas pelas 23 fábricas existentes no país.

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