Baixa qualidade

A qualidade da amêndoa vietnamita começa a ser posta em cheque pelos seus principais compradores: os Estados Unidos. Em virtude do frequente achado de pêlos, dejetos e grãos de areia na amêndoa proveniente do Vietnã, os EUA já deram um ultimato: ou melhoram a qualidade ou perderão o cliente. Este não deixa de ser um aviso para os países competidores do Vietnã no agronegócio caju, além de se constituir numa excelente oportunidade de investirem fundo nas boas práticas agrícolas e de fabricação.

Comentários

Anônimo disse…
Prezado Victor Hugo,

Boa Noite,

Inicialmente permita enviar meus parabéns pela excelente HP sobre a cajucultura.
Passou a ser, com certeza, o meu ponto de referência técnica e informativa sobre o tema!
Gostaria, por favor, de fazer algumas perguntas ao Senhor:

a) plantei, em janeiro de 2006, em torno de 2.000 castanhas de caju (anão) fornecido pela EMATERCE. Apesar do índice de germinação ter sido bem baixo, em torno de 55%, indago se as plantas novas, que já floram, devem ter a sua floração e o fruto retirados. Em caso afirmtivo, onde devo dar o corte da floração? É normal a floração e o aparecimento de frutos com 9 meses?;
b) qual, no momento, o preço médio no Estado do Ceará do quilo de castanha in-natura?;
c) é verdade que a castanha perde em torno de 10% do seu peso após uma semana de colhida? E ao final de 1 mês em torno de 20% do seu peso?
d) diante da perda de peso, compensa esperar pelo melhor preço para comercializar a castanha? Ou devo vender imediatamente?;
e) o que ocorrerá com as novas plantas, originadas das castanhas forneceidas pela EMATERCE, caso não realizemos a borbulha?

Desculpe a quantidade de perguntas, pois como curioso e neófito no tema tenho várias perguntas que, ainda, gostaria de fazer. Posso?

Abraços,

CFREIRE
Vitor Oliveira disse…
Ok.
Boa noite e obrigado pelas referencias elogiosas a respeito do site. Sugiro redirecionar suas perguntas para o endereco cajuculturaQcajucultura.com.br