Espantosa a falta de prioridade conferida ao ensino das modernas técnicas de cajucultura nas escolas de agronomia do Nordeste brasileiro, região maior produtora de castanha de caju do país. O descaso ocorre tanto em nível de graduação como pós-graduação. Conseqüência: profissionais graduados em agronomia sem a mínima noção dos aspectos fitotécnicos necessários para a implantação de uma cajucultura sustentável e competitiva. Estados como o Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia, maiores produtores nacionais e todos com cursos de agronomia precisam urgentemente repensarem as grades curriculares de seus cursos, de modo a possibilitar a inclusão de uma disciplina exclusivamente dedicada a esta importante cultura.
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